Já foi verificado que a Aloe Vera tem a capacidade de simultaneamente estimular e regularizar o sistema imunológico, normalizando os níveis dos linfócitos T e B em indivíduos soropositivos.
Nos anos de 1980 vários estudos foram feitos a partir da ingestão dos polissacarídeos da Aloe Vera, com pacientes diagnosticados como soropositivos.
Os estudos clínicos dos doutores Terry Pulsem, Reg MacDaniels, Terry Watson e Clumeck produziram resultados impressionante e bastante elucidativos:
Após três ou quatro meses, a diminuição dos sintomas e a melhora nos parâmetros laboratoriais foi de 70% em média.
Em muitos pacientes, as infecções oportunistas desapareceram
e eles puderam retornar às suas atividades normais.
Um dos resultados mais dramáticos foi o de um paciente com 17
tumores no fígado. Após uma ano e meio de uso dos polissacarídeos de Aloe, a contagem de suas células T voltaram ao normal e todos os tumores desapareceram. Esse caso foi registrado em raio-x, cujo vídeo eu mesma já o vi.
Os níveis dos linfócitos CD4 triplicaram.
Os níveis dos antígenos P24 sofreram uma grande diminuição ou tornaram-se negativos.
Pesquisadores do Centro Médico Vanderbilt, em Nashville (USA), descobriram que os polissacarídeos mucilagionosos da Aloe vera diminuem a contaminação dos linfócitos.
Estudos do Southern Research Institute verificaram a supressão dos mensageiros virais RNA e dos leucócitos infectados pelo suposto HIV1, ao que concluíram que eles podem ser inibidos por uma substância 100% natural e não tóxica.
Outro estudo constatou que as frações de polissacarídeos presentes na Aloe vera exibem atividades antivirais e induzem o aumento das funções celulares. As oito pacientes com ARC – Aids Related Complex, foram administrados, via oral, quatro doses de 250 ml de polissacarídeos ao dia. Após 90 dias:
Todos que anteriormente apresentavam o Walter Reed Stage entre 3 e 6 tiveram uma redução média de 2 pontos.
As febres e os suores noturnos desapareceram.
A diarréia de dois entre três pacientes foram aliviadas.
As infecções oportunistas, que levam os soropositivos a falecer, foram controladas ou eliminadas em seis dentre oito pacientes.
Dois pacientes desempregados por debilidade física voltaram a trabalhar em horário integral.
Os três pacientes que estavam com os níveis antígeno P-24 elevados apresentaram uma grande diminuição nessa contagem.
Três pacientes soropositivos se tornaram soronegativos.
Qualquer sinal de toxidade clínica ou de efeitos colaterais negativos em relação aos polissacarídeos jamais foi detectado pelos médicos ou sentido pelos pacientes.
Do Livro Saúde & Beleza Forever, de Mônica Lacombe Camargo
- Edição Esgotada -
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