O uso da Aloe vera no tratamento de doenças será o passo mais importante na história da humanidade.
Declaração do Dr. H. R. McDaniel, patologista e pesquisador do Dallas – Fort Worth Medical Center.
Perdendo o caráter mítico perante os olhos da ciência, a Aloe vera vem conquistando muitos profissionais da saúde, enquanto agente de potencialização para todos os tipos de tratamento, pois promove a eliminação das homotoxinas alojadas nos tecidos conjuntivos e regenera a integridade dos mesmos – fatores determinantes ao êxito de qualquer prática terapêutica.
Lembro, porém, que o estímulo ao desalojamento das toxinas gera a necessidade de igualdade e providenciar a imediata neutralização e eliminação das mesmas antes que elas alcancem a corrente sanguínea como resíduos ácidos ou que se alojem em algum outro tecido.
Isso significa que o status nutricional dos pacientes precisa ser otimizado, dando-se ênfase às enzimas antioxidante, co-enzimas (vitaminas) e co-fatores enzimáticos (minerais), e que as células do sistema imunitário precisam ser estimuladas para que o habitat celular se mantenha livre de qualquer toxina ou elemento estranho que venha a prejudicar a nutrição celular e a retardar seu processo de autocura e reconquista da saúde, que é o objetivo de toda a terapia.
Que se esclareça que a Aloe vera jamais substituirá a higiene alimentar e que os melhores resultados terapêuticos serão sempre alcançados por aqueles conscientes dos cuidados auto-ecológicos que devem ter consigo mesmos. Isso significa atenção com a qualidade do que se ingere, inala, toca a pele, com os pensamentos, emoções que são gerados pelo próprio SER e como se responde aos fatores de estresse do dia-a-dia, pois de acordo com o neurologista Candace Pert:
“Toda mudança de humor é acompanhado por uma cachoeira de – moléculas de emoções (hormônios e neurotransmissores) – que fluem através do corpo afetando todas as células “.
Essa é uma das citações do livro Stress a Seu Favor (ed. Agora, 2003), de Susan Andrews, monja psicóloga, antropóloga, expert em biopsicologia ou psiconeuroimunologia – estudo da biologia do comportamento e processos mentais desenvolvido pelo Instituto de Medicina Corpo-Mente da Universidade de Harvard.
Cada célula humana tem cerca de um milhão de receptores para as substâncias bioquímicas. Respostas negativas a qualquer fator de estresse promovem um aumento de até 40% de cortisol – hormônio, cujo excesso é tóxico ao organismo. Eleva a pressão arterial. Afeta as células do hippocampus, prejudicando a memória e os processos cognitivos. Provoca quadros de depressão, que normalmente resultam de uma batalha mental exaustiva.
As emoções negativas são acompanhadas por uma sopa de bioquímica tóxica. Por isso, quando estamos tristes, nosso fígado também está triste e nossa pele ídem.
As emoções positivas mobilizam um coquetel de hormônios e neurotransmissores benéficos para a saúde. As relações afetivas estimulam, por exemplo, a produção do hormônio oxitocina, que reduz os níveis de cortisol e a pressão arterial. Por isso, segundo a pesquisa desenvolvida por uma seguradora americana, diz Susan, quando a esposa beija o marido antes dele partir para o trabalho, sua expectativa de vida aumenta cinco anos. E a dela também.
O interessante é que a simples ingestão do gel de Aloe vera faz com que, em questão de minutos, o campo energético de qualquer pessoa ou animal seja positivamente alterado e energeticamente equilibrado – fato documentado pela fotografia kirlian.
O potencial de regeneração, desintoxicação e hidratação tissular do gel da Aloe vera já seriam suficientes para ele fosse protocolado como elemento coadjuvantes de todos os procedimentos terapêuticos. Por isso aqueles que assim o fazem, alcançam resultados muito superiores e mais duradouros.
Como o principal objetivo das terapias complementares é, essencialmente, estimular a auto-desintoxicação, auto-regeneração e autocura do organismo, não resta dúvida de que a Aloe vera é o alimento funcional, por excelência, que serve de suporte e potencialização a toda elas.
Nas terapias em que o paciente assume uma atividade passiva, como no caso da massoterapia, acupuntura ou Reiki, por exemplo, a auto-administração da Aloe vera proposta pelo terapeuta tem ainda a função de dar ao paciente um papel ativo no seu processo de revitalização e autocura, ao mesmo tempo que reparte com ele a responsabilidade pelo sucesso do tratamento.
Isso significa que, além da ação que o gel da Aloe vera exerce sobre o corpo físico e energético do paciente, no tocante ao seu inconsciente, o ato de se auto-administrar o suco três, quatro ou cinco vezes ao dia (o Aloe vera é um alimento que funciona sob o binômio dose-resposta), também atuará como fator de reforço sobre a parte que lhe cabe no processo de otimização da sua saúde. Assim, em decorrência dos melhores resultados obtidos ao longo do processo terapêutico, tanto o paciente quanto o terapeuta sentir-se-ão enormemente gratificados e agradecidos pelo resultado dos esforços conjuntamente despendidos.
E ainda preciso que todos saibam que mesmo em caso de problemas superficiais da pele ou mucosas, a ação sistêmica do gel da Aloe vera é muito mais eficaz do que sua ação local.
Estudos laboratoriais demonstraram que a regeneração tissular dos animais que ingeriram a Aloe vera foi mais rápida do que naqueles que seu uso foi limitado à aplicação tópica no local do corte. Por isso, a ingestão do seu gel jamais deve ser negligenciadas mesmo por aqueles com problemas de pele.
Fonte: Difusão Auto Ecologia
Autora: Monica Lacombe Camargo
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