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ALOE EM SÉCULOS DE HISTÓRIA (parte III)


Preparado brasileiro de Aloe cura casos de câncer

No ano de 1988, em conversa tida à noite no convento do Rio Grande do Sul com o récem-eleito padre provincial Arno Reckziegel OFM, o padre franciscano, brasileiro, Frei Romano Zago OFM tomou conhecimento de um suco natural à base de Aloe, usado no Brasil há muitas gerações, ao qual se atribuía a cura até mesmo do câncer.

O padre Arno Reckziegel OFM contou que, nas regiões pobres do Rio Grande do Sul, quase não existia o problema do câncer. Ele já se acostumara a ver pobres pacientes de câncer, que tinham estado à beira da morte, novamente sadios e bem dispostos. O povo simples de lá faz uso de uma velha fórmula, transmitida, verbalmente, de geração a geração, uma mistura de Aloe/ mel/ Álcool, que também está registrada há muitas décadas em diversos livros brasileiros de medicina natural; mas que, devido à sua simplicidade, por muitos, não é levado a sério. Frei Romano, incrédulo, copiou, mais tarde, a fórmula anotada por um irmão.

Passado algum tempo, ao ser solicitado por uma senhora para que ministrasse o sacramento da unção dos enfermos ao seu marido, hospitalizado em fase terminal de câncer de próstata, lembrou-se o padre da fórmula e entregou-a ao filho do doente. Este preparou, imediatamente, a mistura de Aloe/mel/álcool e pediu ao seu pai que ingerisse. Três dias depois, a família foi solicitado a levar o doente, incurável e reduzido a pele e ossos para casa para que lá pudesse morrer em paz. Logo após o regresso ao lar, a esposa notou que o tumor no ventre do enfermo, que alguns dias antes de ter tomado a mistura do Aloe ainda tinha o tamanho de uma bola de tênis, havia desaparecido. Seu marido voltou a ter apetite, ganhou peso, ficava novamente em pé, cuidava dos animais e ficou inteiramente sadio. Encorajado por esse resultado, o padre divulgou a fórmula da mistura do Aloe/mel/álcool, inicialmente no interior do Rio Grande do Sul. Em todos os lugares, ocorria uma cura com sucesso atrás da outra. Posteriormente, ele foi transferido para Israel. Lá, teve contato, com todos os doentes que assistia, entregava a fórmula do Aloe ou preparava-lhes ele mesmo a mistura. Continuamente, chegavam relatos e mais relatos de curas que preenchiam seus arquivos. Seu nome tornou-se conhecido e ele passou a ser convidado a proferir palestras em Portugal, Itália e Suíça. Muitos doentes seguiram suas recomendações. Segundo suas observações, cerca de 70% dos doentes reagiam muito bem à Aloe e chegavam a sarar. O padre Romano Zago OFM é hoje o homem que pode testemunhar o maior número de casos de cura de câncer com Aloe em todo o mundo, graças a uma simples fórmula de Aloe/mel/álcool.



Aloe também na cura de animais

Mas esse papel especial do Aloe não se restringe à saúde humana, mas também para a saúde dos animais principalmente quando deparamos com um problema bastante comum na clínica de equinos, ainda que pouco percebido e nem sempre tratado eficientemente por apresentar sintomas tão vagos como a “síndrome da letargia”. Ela por vezes pode ser associada ao stress orgânico e mental no caso de cavalos em competição, quando submetidos a uma rotina intensa de treinamento, viagens e concursos. Mesmo que tenha um apetite normal e aparenta estar em boas condições, estão com pouca tolerância ao exercício, abatido e letárgico quando recolhido para cocheira. Ainda que alguns animais afetados se recuperem naturalmente, outros permanecem letárgicos por meses ou anos ou não reagem aos tratamentos de compostos de vitamina, minerais, antibióticos, nem a outras terapias.

Teste de campo realizados com cavalos afetados por esta síndrome mostraram que a maior parte deles respondeu favoravelmente, à suplementação oral do gel de Aloe, em média três semanas do início do tratamento, mesmo aqueles que não haviam mostrado resposta positiva ao tratamento anterior.

Da para concluir que, também no campo da veterinária, não se encontra medicamento que tenha um efeito de cura mais rápida.



Resumo de tópicos de um capítulo do livro “Os Capilares determinam nosso destino – Aloe”

Dr. Michael Peuser.

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