Nem todas as plantas têm a mesma composição.
Nem todos os fabricantes manipulam as folhas de Aloe com os mesmos cuidados.
Nem todos os produtos rotulados com nome Aloe Vera oferecem em concentrações apropriada ao usufruto do seu verdadeiro potencial.
Nem todas as pessoas se beneficiam da Aloe Vera da mesma maneira.
Assim como existem pessoas alérgicas aos derivados das abelhas, frutos do mar ou qualquer outro alimento, por mais natural que ela seja, existe uma minoria que apresenta reações alérgicas a Aloe Vera.
Para testá-la, basta esfregar uma pequena quantidade do seu gel sobre a pele mais fina da parte interna do braço ou atrás da orelha e observar, depois de uns 20 minutos, qualquer tipo de reação alérgica – comichão ou vermelhidão.
A opção pela utilização do gel de Aloe Vera não significa alívio ou cura imediata de um problema específico, sobretudo se for crônico ou já tenha atingido a estrutura do corpo.
O que qualquer um pode esperar do uso regular da Aloe Vera é o início de um processo de hidratação, desintoxicação, auto-regeneração e auto-revitalização do organismo.
Como somente o corpo tem a capacidade de curar a si mesmo, o máximo que os alimentos, os suplementos alimentares e as terapias podem fazer, é proporcionar às condições adequadas aos mecanismos de auto-regeneração e estimular os processos de autocura para que a reconquista da saúde seja alcançada. Afinal, essa é a experiência que, há séculos, a Aloe Vera tem legando à humanidade.
Nesse contexto, a minha hipótese é que não tardará para que a Aloe Vera seja institucionalizada como elemento de higiene do sistema gastrintestinal, para se dizer o mínimo.
Essa mudança de comportamento não será muito diferente do que foi a institucionalização do lavar as mãos, tomar banho e escovar os dentes – hábitos de higiene adquiridos muito recentemente e se tornaram a principal causa do aumento da qualidade e da expectativa de vida dos indivíduos que os adotaram.
Do livro “Saúde & Beleza Forever”, de Mônica Lacombe Camargo
– Edição Esgotada.
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